Se a gripe suína deixar, a volta às aulas vem aí…depois de um longo período de férias e santidade (interleste, adoleste, EBF, IBAB…) o pessoal volta a estudar, alguns voltam a trabalhar…nossa rotina começa novamente.
Até eu, depois de um período de “férias” prolongadas vou voltar a estudar e trabalhar, mas isso me fez pensar em uma coisa: Será que a vida que a gente vive na escola, faculdade, trabalho é a mesma que a gente vive na igreja?
Pensei nisso porque acho que eu nunca realmente fiz a diferença fora da igreja, no local onde eu realmente deveria ser luz… no colégio eu talvez não fosse um doido varrido, mas com certeza não era todo mundo que sabia que eu era “crente”. Na faculdade eu até arriscava ir com uma camiseta escrita “JESUS”, mas isso é fazer a diferença? Será que a minha postura frente aos meus colegas de classe fez alguém pensar: “poxa, esse cara tem alguma coisa especial. Alguma coisa de que eu preciso”.
Jesus disse que não é possível servir a dois senhores (Mt. 6:24), ou serve um ou o outro. Um te quer com exclusividade, o outro até aceita um serviço em “meio-período”.Quem é seu senhor? A postura que você tem tido (fora da santidade do templo) reflete a postura de um servo ou serva de Deus? O que você fala, o que você olha, o quê você faz é diferente do que o seu amigo não crente faz?
“Vocês mesmos são a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos. Vocês demonstram que são uma carta de Cristo, resultado de nosso ministério, escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de corações humanos” (2ª Co. 3:2 e 3).
Ser luz realmente é uma tarefa realmente dificil... Vem de encontro com o que temos ouvido nos últimos dias. Deus está nos cobrando uma postura mais definitiva diante das coisas, diante das inúmeras mudanças....
ResponderExcluirVerdade Hernani, o que tenho feito... Eu, de verdade, não sei.
Meu Amigo Nani...
ResponderExcluirEsta é uma luta que todos (Jovens, Adultos)passam por esta estrada, Eu já tive medo, vergonha de falar que SOU CRISTÃO fora da Igreja, isto a muito tempo. Hoje já maduro, falo não somente de "Boca" mas com atitudes. beijos parabéns pelo artigo.
Daniel
Penso que tal ousadia que nos falta para sermos verdadeiras cartas de Cristo, está no fato de termos medo de nos abandonar verdadeiramente nas mãos de Cristo... até queremos ser pequenos Cristos, desde que isso não implique em algum tipo de perda, pois a moda é ser "crente" que tem poder e não servo, humilde e amoroso a exemplo do Mestre.
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