Diz uma antiga fábula que:
"Durante uma era glacial muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberta por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morrreram, indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente. Aqueciam-se enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos. Justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados e sofridos. Dispersaram-se por não suportarem mais tempo os espinhos de seus semelhantes. Doíam muito...
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram, voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções e delicadezas, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro. Mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim, conviveram, resistindo à longa era glacial.
Sobreviveram !!!"
Fábula inspirada na obra de Arthur SCHOPENHAUER (1788-1860).
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
A culpa
Um dos sentimentos que mais causam danos ao cristão é a culpa. Muitos de nós vivem atormentados por ela. Vivem sob esse enorme fardo e quase que inconcientemente propagam essa verdadeira praga aos novos convertidos e assim ela vai se perpetuando, reinando imponente na vida eclesial. A culpa é nociva porque gera dois outros problemas: a autocondenção e a autopiedade. Leia mais
sábado, 10 de outubro de 2009
Guidom (Crombie)
Às vezes nos sentimos na contra-mão do mundo e de nossas próprias vontades. A verdade sobre isso está no fato de que, como diz Paulo há um combate entre a carne e o Espírito, precisamos confiar Naquele que nos guia... e viver despretenciosamente... aproveite essa sonoridade... Leia mais
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sexualidade
Esse é o tema de novembro no Papo-cabeça
Pensando nisso postaremos uma música do Ultraje a Rigor que foi o BUUMMM nos anos 80 (não é uma apologia a liberalidade sexual) e que expressa como a sociedade age e reage sobre essa questão tão popular , mas que ainda causa pânico em alguns, vergonha em outros, proibições, mas que ao mesmo tempo faz parte do nosso cotidiano e não podemos fechar os olhos, seja por questões de saúde, seja por questões de desejos, seja por questões moraes e éticas.
Convido a todos para estarem presentes nas aulas e discutirmos e aprendermos sobre essas questões de forma aberta.
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Me dá Sexo!
Hoje vai passar um filme na TV
Que eu já vi no cinema
Êpa! Mutilaram o filme
Cortaram uma cena...
E só porque
Aparecia uma coisa
Que todo mundo conhece
Se não conhece
Ainda vai conhecer
E não tem nada de mais
Se a gente nasceu
Com uma vontade
Que nunca se satisfaz
Verdadeiro perigo
Na mente dos boçais...
Corri pr'o quarto
Acendi a luz
Olhei no espelho
O meu tava lá
Ainda bem
Que eu não tô na TV
Senão ia ter que cortar...
Ui!
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Me dá Sexo!
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Vem cá Sexo!
Bom! Vá lá, vai ver
Que é pelas crianças
Mas quem essa besta pensa
Que é prá decidir?
Depois aprende por aí
Que nem eu aprendi...
Tão distorcido
Que é uma sorte eu não
Ser pervertido
Voltei prá sala
Vou ver o jornal
Quem sabe me deixam
Ver a situação geral
E é eleição, é inflação
Corrupção e como tem ladrão
E assassino e terrorista
E a guerra espacial
Socorro!...
Pensando nisso postaremos uma música do Ultraje a Rigor que foi o BUUMMM nos anos 80 (não é uma apologia a liberalidade sexual) e que expressa como a sociedade age e reage sobre essa questão tão popular , mas que ainda causa pânico em alguns, vergonha em outros, proibições, mas que ao mesmo tempo faz parte do nosso cotidiano e não podemos fechar os olhos, seja por questões de saúde, seja por questões de desejos, seja por questões moraes e éticas.
Convido a todos para estarem presentes nas aulas e discutirmos e aprendermos sobre essas questões de forma aberta.
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Me dá Sexo!
Hoje vai passar um filme na TV
Que eu já vi no cinema
Êpa! Mutilaram o filme
Cortaram uma cena...
E só porque
Aparecia uma coisa
Que todo mundo conhece
Se não conhece
Ainda vai conhecer
E não tem nada de mais
Se a gente nasceu
Com uma vontade
Que nunca se satisfaz
Verdadeiro perigo
Na mente dos boçais...
Corri pr'o quarto
Acendi a luz
Olhei no espelho
O meu tava lá
Ainda bem
Que eu não tô na TV
Senão ia ter que cortar...
Ui!
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Me dá Sexo!
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Vem cá Sexo!
Bom! Vá lá, vai ver
Que é pelas crianças
Mas quem essa besta pensa
Que é prá decidir?
Depois aprende por aí
Que nem eu aprendi...
Tão distorcido
Que é uma sorte eu não
Ser pervertido
Voltei prá sala
Vou ver o jornal
Quem sabe me deixam
Ver a situação geral
E é eleição, é inflação
Corrupção e como tem ladrão
E assassino e terrorista
E a guerra espacial
Socorro!...
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